Menu

domingo, 19 de setembro de 2010

Explorando as Bases

Tema de Celso Goldfarb, texto desenvolvido e comentado por Marcos Leon.

Explorando um pouco mais das bases das mensagens anteriores, começamos com dois valores em duas esferas cabalísticas, em que podemos ver :

62  +  64    =  126  , tendo como ponto médio, o número 63.

126 ---> apresenta o mesmo valor em hebráico (gematria) que a palavra  Humilde.

63 pode ser espelho de 36, o que representa a escolha, o sistema de livre arbítrio humano, ou seja :

6 6 6  ou   3 x 6   ou  6 x 3  =  18  =  6 + 3  =  1 + 8  =  9  

Lembrando que  9 x 4 = 36.

Muito bem, 360  =  36  x  10 , ou seja, o cara que não está mais sob julgo ainda do 6 6 6, ou refém das próprias escolhas, completa o ciclo, ou melhor, alcança o nível humano de fato, ascendendo a um novo ciclo, novo círculo, portanto ascendendo em espiral.

360º =  12  x  30°  que equivale ao 10, da figura do círculo, como abordamos previamente, ao mesmo tempo em que temos  uma grande etapa chave, de 1 até 10, nesta mesma divisão em 12 partes do círculo, que podemos chamar a esta altura do campeonato, de Zodíaco.

De 1 até 10, portanto 10 x 30º  = 300º  como iremos falar a respeito posteriormente, podemos classificar como uma etapa mais simples, a etapa de MEM = Água  em hebráico, onde logo após, dos 300º até os 360º, teremos uma nova etapa ( um novo círculo, novo ciclo) que poderemos chamar de SHIN = Fogo, também em hebráico, alías, o valor que a letra assume na gematria, é exatamente 300, não por acaso.

Pela lei, ou pela trindade, (3x) manifestada no triângulo, podemos entender melhor uma coisa :

360 x 3 = 1080, Logos daquele 18, o mesmo do arcano da Lua, o das ilusões, aquele do astro que reflete a luz e não emana a luz verdadeira.

1080 = 108 x 10 , será que tem algo haver com o Colar de Buda, e as 108 existências da Roda de Sansara ?   Isso tudo, para aqueles que não alcançaram o Reino Humano, ainda...






Onde o 5, descrito nas mensagens anteriores pode ser enquadrado, visto por este viés ?

Moisés em hebráico, tem o valor de 535, valor maior que 360, então, para verificarmos em que posição do ciclo estamos falando, basta subtrair 360,

535 - 360 = 175 = 76 = 7 + 6  = 13 = 1 + 3 = 4

175, foi  a idade em que Abraão morreu, 1:75  pode ser também 1 : 25 x 3,

O número espelho, representa a manifestação completa, ou a plenitude daquela manifestação, na medida em que podemos comparar com a subida e descida da árvore, ou simplesmente quando se completa um dos caminhos entre cada sephirot, dependendo do caso. O que nos lembra sem dúvida, um ciclo completo.

Assim,

751 = (7+5) + 1 = 12 1  = 37 x 5   ou o mesmo que 121 ----> 121º , a quinta casa do zodíaco, que é Leão, observando métricas diferentes. 121 é a idade em que Isaac foi sacrificado.

Outra coisa,

248  =  2 + 4 + 8 = 14 = 1 + 4  = 5, quando retirado o valor de Binah (sephirot) que é 67, relacionada a Saturno, sendo  6 + 7 = 13 =  1 + 3  =  4 ,  temos :

248 - 76    --->   67       ---->  Na Árvore :

67  66  =  133

Mas,

76 - 38  = 19  =  1 + 9 = 10 = 1  = 19 =  EVA  em hebráico,

1 3 3 = seu coração  =  ydb  = em hebráico.
O coração é o quarto chakra. O coração leve, com méritos, é o caminho para enfrentar a fase das desilusões e o ilusório, condição essencial para se fechar o ciclo, tornar-se humano.

67 + 66  = Binah + Pomba (hebráico)




Este assunto continua...







 

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Bases e Conceitos II

Tema desenvolvido por Celso Goldfarb, texto editado e comentado por Marcos Leon.

Continuando...

Estávamos abordando na mensagem anterior, um dos inúmeros significados do número 9, a carta do Eremita do Tarot e a quebra do padrão triângular (depois veremos como a base 3 é fundamental e sagrada) para um novo início, continuado ao fim, ou seja, formação do círculo, que representa o número 10.

Vimos que o 10, como a quarta inteligência, representa as nove etapas em que o homem para ganhar o "status" de humano, deve vencer, melhor, deixar para trás, as nove experiências de resquícios animais em si.
Da mesma forma, entenderemos que, como foi dito, do 1 ao 10 no Tarot, temos um padrão (mais tarde abordaremos a noção de fractal) e dentro da própria jornada que o Tarot como um todo representa (somente os arcanos maiores) com seus 22 arcanos, obtemos a relação implícita nos primórdios que advém da soma teosófica :

1+2+3+4  = 10



Obviamente este 22 pode ser lido cabalísticamente de maneira simples,  2+2 = 4 e como se sabe, os 22 caminhos da árvore da vida, são análogos às 22 cartas do Tarot, sendo do arcano do Mago ao do Mundo, um total de 21arcanos maiores, e a lâmina do Bôbo (como pode ser vista abaixo), a de posição 0 e 22 simultâneamente, o que constitui o mesmo ciclo - círculo, a exemplo do número 10.



Ressaltemos ainda, que 10 +12 = 22, o que mais tarde, dentre tantos significados, veremos relações de corpo(10) e alma(12), assim como tantos outros... 

Bom, recapitulada a base,esclarecendo detalhes mais simples, continuaremos a mensagem anterior.

Válido lembrar, que este mesmo círculo, ao ser dividido em 12 partes iguais (de 30º cada) teremos a métrica vista no zodíaco, assim como a das 24 horas do dia, que nada mais é, uma sub-divisão, ou uma outra métrica, muito usada na Suméria, como veremos adiante, de base 6. Todas estas, dentro do padrão circular. Ok. Concluo, que dentro deste mesmo círculo, roda, chame do que quiser, onde posso ter então,a percepção de um padrão de 1 a 10, e outro de 10 a 12. Mais tarde, poderemos estabelecer outras correlações com outras métricas, geometrias e tradições. Há muito o que se dizer sobre estes números, incluindo os padrões vibratórios dos Chakras (tradição hindu - que será abordada aqui também de maneira exaustiva).

Bem, seguindo as etapas que levam ao reino humano de fato, poderemos nos tornar sábios, para que iniciemos nossa busca angelical. Aí éque serão conhecidos os chamados Mistérios Maiores (conforme conversremos adiante), sendo que uma das etapas para tal, é a "Descida ao Inferno", como pode ser meditado no Arcano 18, a Lua, já sabendo, que as desilusões serão muitas...

1 + 8 = 9





O número 10, é o número da Cabala, dos testes encontrados nas histórias bíblicas para ascendermos à condição angelical, como dissemos, o número do Mestre, mas para tal, dependemos de nossas escolhas, de nosso arbítrio, seja este o mais livre possível, sempre. Só depende da vontade das pessoas, dominar a décima sephirot, que é Malkulth, a última na descida da árvore da vida.
Antes disso, na descida da mesma árvore da vida, nas esferas 8, 9 e depois 10, onde até a décima sephirot, o homem via a Terra como um paraíso. Somente depois é que este passa a encarar Malkulth. Sobre todas as sephirots e suas múltiplas relações, correlações, significados, etc, trataremos somente disso em breve.

8 9 10  = 27  ---->   3 x 3 x 3  (vide 3 reinos inferiores)

Esta experiência só será testada em Kether  = 1 = 10, a primeira sephirot da árvore, A Coroa.

Reino  =  Domínio




 
No Tarot, a décima carta é a da Roda, que indica a evolução das almas, cada qual em seu determinado reino, sendo que o reino Humano é o quarto em inteligência e construção, símbolo de uma CRUZ ou também um Quadrado. Sugestivo, alguém seguir um caminho, carregar uma cruz, não ?
A inteligência do ser humano só vai até o quarto reino, descendo a árvore, equivale à quarta esfera de Chesed. Como podemos ver, este diagrama da árvore acima, está bem ilustrado, e dele, assim como de outros, escreveremos a respeito posteriormente...

domingo, 5 de setembro de 2010

Bases e Conceitos I

Tema desenvolvido por Celso Goldfarb, edição de texto e comentários de Marcos Leon.

Existem na cabala dez sephiroths que são correlatas com os dez primeiros signos do zodíaco e os dez primeiros arcanos do Tarô. De Áries a Capricórnio, do Mago à Roda da Fortuna.
Áries – Candidato a aluno.

Capricórnio- O mestre.

Assim podemos usar 10 = como a prova divina representada pelos dez dedos da mão. Pelo fato de nossas mãos, serem diferentes das de outros animais é que podemos construir nossa própria evolução e também a limitação.
Neste breve jogo de palavras a seguir, podemos observar :

Limitação - Aceito - Aceitação - Preconceito - Conceito

Sensação - Medo - Como - Modo ---> Forma

As  pessoas estão ligadas às sensações, que geram uma determinada base de conceitos. Claro que estão presas aos cinco sentidos, que a partír daí, julgam o que lhes parece possível. Fica difícil então, falar de conceitos de uma maneira mais ampla, o que nos faz compreender as facilidades de se trabalhar com figuras geométricas, pois nelas, estão implícitas muitas correlações que geralmente estão fora do alcance das pessoas.

Possível - Posse - Ter

Essência - Ser
Forma - Posse

Com esse ser - Conhecer

Essência - Ser - Centro Monoteísta - Princípio

Centro  = Sol

Solto - Liberdade

O centro é o mesmo, em todos os lugares, em todas as direções. A chance de algum entendimento por parte das pessoas, vem da compreensão, aceitar o conceito de centro. O que toma forma a partír de um centro, pode ser Mono - Poli - Panteísta - Pandeísta , que são na verdade, etapas distintas de um mesmo processo, que só passa a ter função, quando se aceita o centro - Concentração.
Um único ponto isolado, possibilita convergência e divergência, a divergência, está nos cinco sentidos, que interferem na concentração. Este paradigma será abordado à exaustão neste blog, mostrando as diferenças conceituais universais, dos números 5 e 6.

10    =     1    0   -  Algo Vazio

Homem  -  3 3 3   =  3 mineral, 3 vegetal, 3 animal    -  9

10   =   4  - Inteligência - Humano

Mas o homem só pode receber esse "titulo" (humano), aperfeiçoando-se através do trabalho de suas mãos. 10, a soma dos seus dedos, o número divino do destino. Símbolo da ascensão pelo esforço. A quarta inteligência, é a construtora. Aqui na Terra, o homem se coloca numa posição de domínio, sendo que uma das coisas que deve aprender, é lidar com este domínio.
O homem nasce em média de 9 meses, e no máximo 40 semanas, quando saímos do ventre de nossa mãe já estamos configurados e predestinados para vivenciar a experiência humana no planeta Terra.

9 é o número humano, completando sua trajetória evolutiva, o arcano do tarô é o do Eremita.

O caminho do Eremita, é essencial para se chegar à busca do Vazio, pois só assim aprende a avaliar seu domínio, podendo ingressar em reinos superiores onde já existe a bondade, onde o domínio não faz mais diferença. Neste caminho, ele segue de acordo com a própria compatibilidade que a providência o coloca. Para ficar mais claro, falaremos mais adiante, das relações entre os números 10 e 12.
A evolução dos reinos inferiores, se expressa também no corpo do ser humano, com seus componentes minerais (por exemplo os dentes), vegetais (irrigação pelas veias), animais (movimento - anima), que são tão reais quanto as experiências que ele carrega neste caminho, e que acabam em seu próprio gen.

O espírito humano podendo controlar três reinos inferiores a ele - símbolo de um triângulo - presente no compasso.
Quando completarmos o começo meio e fim de cada reino, que já está dentro de nós, alcançaremos o número 9, a nona etapa.

Continua...